Quiero saber acerca de...

BOLETÍN OFI CI AL 1 S e c c i ó n Art. 9 Facúltase al Coordinador Ejecutivo de la UNIDAD COORDINADORA DEL PROGRA
MA, c o n conocimiento y aprobación previa de los S e ñ o r e s Secretarios de Salud y d e Proyectos d e Cooperación Técnica, a gestionar la suscripción de convenios particulares con o r g a n i s m o s n a
cionales, provinciales e internacionales p a r a el cumplimiento de las funciones e n u n c i a d a s e n el Anexo II del presente Decreto, q u e n o i m p l i q u e n costo fiscal.
Art. 1 0 . C o m u n i q ú e s e , publíquese, d é s e a la Dirección Nacional del Registro Oficial, y ar chívese. MENEM. J u l i o C. Aráoz.

ANEXO I
OBJETIVOS
1. Contribuir a la fiscalización de las políticas sociales orientándolas a los sectores m á s c a r e n
ciados d e la sociedad y e n t r e ellos a los g r u p o s de m a y o r vulnerabilidad: m a d r e s y niños m e n o
r e s d e cinco años, promoviendo, e n particular, el mejor desarrollo psicosocial de los n i ñ o s e n t r e 2
y 5 a ñ o s mediante el fortalecimiento d e la ges tión d e los programas d e salud, n u t r i c i ó n y e n s e ñ a n z a preescolar e n las provincias y m u n i
cipios.
2. Disminuir las t a s a s de morbimortalidad m a t e r n a e infantil a través de la mejor focaliza ción y el mejor diseño, aplicación y coordinación de los servicios y p r o g r a m a s de salud, nutrición, alimentación complementaria y e n s e ñ a n z a p r e
escolar, q u e a c t u a l m e n t e se llevan a cabo e n el país, i n c r e m e n t a n d o , e n t r e o t r a s la eficiencia y la eficacia de los p r o g r a m a s de comedores esco lares.
3 . Asegurar u n a ejecución federal y d e s c e n
tralizada del programa, a b a r c a n d o efectores de las respectivas jurisdicciones provinciales, m u n i c i p a l e s y organizaciones no g u b e r n a m e n
tales e i m p u l s a r acciones c o m p l e m e n t a r i a s t e n d i e n t e s a beneficiar al conjunto d e la pobla ción a través de la mejora en la organización d e los p r o g r a m a s vigentes, c o n t r i b u y e n d o a la capacitación de los r e c u r s o s h u m a n o s del sec tor.
LINEAS DE ACCIÓN
Las líneas de acción p a r a a l c a n z a r los objeti vos p r o p u e s t o s son, e n t r e o t r a s :
1. Rehabilitación d e servicio de salud, m a t e r
n i d a d e s y servicios neonatológicos.
2. Transformación d e comedores escolares y j a r d i n e s d e infantes.
3 . Complementación alimentaria de e m b a r a
z a d a s y n i ñ o s m e n o r e s d e seis a ñ o s .
4 . Capacitación d e los r e c u r s o s intervinientes.

humanos ANEXO II

ESTRUCTURA DE LA UNIDAD
COORDINADORA DEL PROGRAMA
a La UNIDAD COORDINADORA DEL PRO
GRAMA tendrá d e p e n d e n c i a funcional d e la Secretaría de Salud y d e la SECRETARIA d e Proyectos de Cooperación Técnica del Ministerio d e Salud y Acción Social, d i c h a d e p e n d e n c i a s e r á atribuida acorde con la competencia espe cífica de c a d a SECRETARIA.
b La UNIDAD COORDINADORA DEL PRO
GRAMA t e n d r á u n Comité de Coordinación del P r o g r a m a de c a r á c t e r honorario integrado por los Secretarios de S a l u d y d e Proyectos d e Coo peración Técnica del MINISTERIO DE SALUD Y
ACCIÓN SOCIAL e n s u c a r á c t e r d e p r e s i d e n t e s la misma, y u n r e p r e s e n t a n t e d e c a d a Provincia, c o n rango ministerial, a d h e r i d a al Programa.
c El Coordinador Ejecutivo i n t e g r a r á el Comité de Coordinación del P r o g r a m a e n cali d a d d e Secretario Ejecutivo.
ANEXO III
RESPONSABILIDAD PRIMARIA DE LA
UNIDAD COORDINADORA DEL PROGRAMA
La UNIDAD COORDINADORA DEL PROGRA
MA s e r á r e s p o n s a b l e por la a d m i n i s t r a c i ó n del Programa y d a r á orientación, a s i s t e n c i a técnica y supervisión a las provincias e n la p r e p a r a c i ó n y ejecución de s u s P r o g r a m a s provinciales;
Aprobando y m ó n i t o r e a n d o los m i s m o s y p r e p a
r a n d o los informes requeridos por los organis m o s d e financiamiento, los c u a l e s s e r á n a p r o b a
d o s y elevados por la SECRETARIA DE PROYEC
TOS DE COOPERACIÓN TÉCNICA.

ACCIONES DE LA COORDINACIÓN
EJECUTIVA DE LA UNIDAD COORDINADORA
DEL PROGRAMA MATERNO INFANTIL Y
NUTRICIÓN
El Coordinador Ejecutivo d e s i g n a d o conforme el Art. 7 9 t e n d r á las siguientes funciones:
1. Coordinar las acciones operacionales inherentes al Programa e n t r e las SECRETARIAS
DE SALUD, de PROYECTOS DE COOPERA
CIÓN TÉCNICA y de COORDINACIÓN Y ADMI
NISTRACIÓN, y los o r g a n i s m o s internacionales de financiamiento.
2. I n s t r u m e n t a r t é c n i c a m e n t e las decisio n e s de la Presidencia del P r o g r a m a efectuando el seguimiento estratégico de éste e identificando la información relevante sobre la problemática social y materno infantil, de m a n e r a de formular proposiciones sobre s u rediseño.
3. Confeccionar el Plan Anual de Operacio n e s del Programa, y elaborar las n o r m a s inter n a s necesarias p a r a s u eficiente ejecución.
4. Asesorar a las U n i d a d e s Ejecutoras Provinciales, en s u organización, selección y capacitación de s u s r e c u r s o s h u m a n o s , articu lando s u relación con las m i s m a s .
5. Analizar y evaluar t é c n i c a m e n t e las p r o p u e s t a s provinciales y efectuar u n control de gestión económica, financiera y operacional.
6. Aplicar las n o r m a s de contratación de bienes y de consultores del P r o g r a m a y las p a u t a s y n o r m a s d e a l m a c e n a m i e n t o , con arre glo a la legislación vigente.

JUSTICIA

Nómbrase J u e z Nacional e n lo Correccional de la Capital Federal, J u z g a d o N 7 .
Bs. As., 1 7 / 3 / 9 3
VISTO las Leyes N 2 4 . 1 2 1 y 24.134, el a c u e r d o p r e s t a d o por el H onorable S e n a d o de la Nación y en u s o d e las facultades q u e le otorga el artículo 86, inciso 5 d e la Consti tución Nacional.

Por ello, EL PRESIDENTE
DE LA NACIÓN ARGENTINA
DECRETA:
Artículo l p N ó m b r a s e J U E Z NACIONAL
EN LO CORRECCIONAL DE LA CAPITAL FEDE
RAL, JUZGADO N 9 7, a la s e ñ o r a doctora María L a u r a GARRIGOS d e REBORI D. N. I.
N9 10.984.369.
Art. 2 e C o m u n i q ú e s e , publíquese, dése a la Dirección Nacional del Registro Oficial y a r c h í
vese. MENEM. J o r g e L. Maiorano.

JUSTICIA

Nómbrase J u e z Nacional e n lo Correccional de la Capital Federal, J u z g a d o N 8 .

JUSTICIA

Bs. As., 1 7 / 3 / 9 3

Decreto 4 4 9 / 9 3

VISTO las Leyes N " 2 4 . 1 2 1 y 24.134, el a c u e r d o p r e s t a d o por el H onorable Senado de la Nación y e n u s o d e las facultades q u e le otorga el artículo 86, inciso 5 d e la Consti tución Nacional.

Bs. As., 1 7 / 3 / 9 3
VISTO las Leyes N" 2 4 . 1 2 1 y 24.134, el a c u e r d o prestado por el H onorable Senado de la Nación y e n u s o de las facultades q u e le otorga el artículo 86, inciso 5 d e la Consti tución Nacional.
Por ello, EL PRESIDENTE
DE LA NACIÓN ARGENTINA
DECRETA:
Artículo 1 N ó m b r a s e J U E Z NACIONAL
EN LO CORRECCIONAL DE LA CAPITAL FEDE
RAL, JUZGADO N 9 6, al s e ñ o r doctor E d u a r d o Aníbal ETCH ARRAN D. N. I. N 9 11.798.718.

2

GUAY y la REPÚBLICA ORIENTAL DEL
URUGUAY.

Decreto 4 5 1 / 9 3

Decreto 4 5 2 / 9 3

Nómbrase J u e z Nacional e n lo Correccional de la Capital Federal, J u z g a d o N 6.

Viernes 19 de m a r z o de 1993

Por ello, EL PRESIDENTE
DE LA NACIÓN ARGENTINA
DECRETA:
Articulo 1 Nómbrase J U E Z NACIONAL EN
LO CORRECCIONAL DE LA CAPITAL FEDE
RAL, JUZGADO N e 8, a la s e ñ o r a doctora Angela Mónica BRAIDOT D.N.I. N 9 10.401.874.
Art. 2 9 C o m u n i q ú e s e , p u b l í q u e s e , d é s e a la Dirección Nacional del Registro Oficial y a r c h í
vese. MENEM. J o r g e L. Maiorano.

Q u e e n el Capítulo I, artículo l 9 del referido Tratado, los E s t a d o s Partes a c o r d a r o n q u e la constitución de dicho Mercado C o m ú n implica la libre circulación de bienes, servi cios y factores productivos entre estos paí ses, a cuyo efecto a s u m e n el compromiso d e a r m o n i z a r s u s legislaciones en las á r e a s p e r t i n e n t e s , p a r a lograr el fortalecimiento del proceso d e integración.
Q u e e n c u m p l i m i e n t o de este compromiso, c o r r e s p o n d e q u e el Anexo de la Resolución GMC N 9 1 0 / 9 1 "Norma Mercosur p a r a la Rotulación de Alimentos Envasados", q u e
d e i n c o r p o r a d a a n u e s t r a legislación, for m a n d o p a r t e d e las n o r m a s de identifica ción de m e r c a d e r í a s y del Código Alimenta rio Argentino.
Q u e por o t r a parte, teniendo en c u e n t a q u e a c o n s e c u e n c i a de la a p e r t u r a económica, existen importaciones provenientes d e paí s e s distintos d e los signatarios del referido T r a t a d o , por lo q u e r e s u l t a conveniente q u e las m i s m a s , c u m p l i m e n t e n las n o r m a s de la Resolución GMC N 9 1 0 / 9 1 , a fin d e n o establecer diferencias q u e v u l n e r a r í a n el principio de igualdad.
Q u e los Servicios J u r í d i c o s P e r m a n e n t e s de a m b o s Ministerios h a n tomado la d e b i d a Intervención, o p i n a n d o q u e la m e d i d a es legalmente viable.
Q u e c o r r e s p o n d e h a c e r u s o de las a t r i b u
ciones conferidas por los Decretos N s 101
del 16 de enero de 1 9 8 5 y N 9 4 3 8 , artículo 19
inciso 4 6 del 12 de marzo de 1992.
Por ello, LOS MINISTROS DE ECONOMÍA Y
OBRAS Y SERVICIOS PÚBLICOS Y
DE SALUD Y ACCIÓN SOCIAL
RESUELVEN:
Articulo 1 A p r u é b a n s e las n o r m a s s o b r e Rotulación de Productos Alimentarios E n v a s a
d o s q u e e n NUEVE 9 planillas que e n fotocopia como Anexo I forman p a r t e integrante d e la p r e s e n t e Resolución, las q u e s e r á n de aplicación a los frutos y p r o d u c t o s q u e se comercializan e n el país y / o se p r o d u c e n e n la REPÚBLICA
ARGENTINA p a r a s u exportación con d e s t i n o a p a í s e s m i e m b r o s del Mercado C o m ú n del S u r MERCOSUR.
Art. 2 La p r e s e n t e Resolución regirá:
a A p a r t i r del 1Q d e enero de 1993 p a r a los p r o d u c t o s d e i n d u s t r i a a r g e n t i n a d e s t i n a d o s al m e r c a d o i n t e r n o y p a r a los p r o d u c t o s i m p o r t a
d o s p r o c e d e n t e s d e p a í s e s n o m i e m b r o s del M E R C O S U R e n lo q u e se refiere a los p u n t o s 2 . 1 , 6.2, 6.6 del Anexo I.

Art. 29 C o m u n i q ú e s e , publíquese, d é s e a la Dirección Nacional del Registro Oficial y a r c h í
vese. MENEM. J o r g e L. Maiorano.

wmmmmmmmmmmmmmi
ni JUSTICIA
Decreto 4 5 0 / 9 3

Ministerio de E c o n o m í a y Obras y S e r v i c i o s Públicos y Ministerio de S a l u d y A c c i ó n Social
b A p a r t i r del l 9 de enero de 1994, p l e n a m e n
te de conformidad con los alcances del artículo l 9 de la p r e s e n t e .
Art. 3 La SECRETARIA DE INDUSTRIA Y
COMERCIO a través de la Dirección Nacional d e Comercio Interior q u e d a facultada p a r a a m p l i a r h a s t a CIENTO OCH ENTA 180 días el plazo establecido e n el artículo 2 9 del inciso a, e n el caso de p r o d u c t o s nacionales y a solicitud fun d a d a del fabricante interesado.

Nómbrase J u e z Nacional e n lo Correccional de la Capital Federal, J u z g a d o N 9 .

LEALTAD COMERCI AL

Bs. As., 1 7 / 3 / 9 3

R e s o l u c i ó n Conjunta 1 3 9 9 / 9 2 y 1 9 5 1 / 9 2

VISTO l a s Leyes N 2 4 . 1 2 1 y 2 4 . 1 3 4 , el a c u e r d o prestado por el H onorable S e n a d o d e la Nación y e n u s o d e las facultades q u e le otorga el artículo 86, inciso 5 de la Consti tución Nacional.

Apruébanse las normas sobre R o t u l a c i ó n de P r o d u c t o s Alimentarios E n v a s a d o s .

Art. 4 Las infracciones a lo establecido e n la p r e s e n t e Resolución serán s a n c i o n a d a s c o n
forme a las Leyes 18.284 y 2 2 . 8 0 2 .

Bs. As., 4 / 1 2 / 9 2

Art. 5 P Comuniqúese, p u b l í q u e s e , d é s e a la Dirección Nacional del Registro Oficial y a r
chívese. Domingo F. Cavallo. J u l i o C.
Aráoz.

Por ello, EL PRESIDENTE
DE LA NACIÓN ARGENTINA
DECRETA:
Articulo 1 Nómbrase J U E Z NACIONAL
EN LO CORRECCIONAL DE LA CAPITAL FEDE
RAL, JUZGADO N 9 9, al señor doctor Luis J u a n TORRES D. N. I. N 9 4.164.532.
Art. 2 " C o m u n i q ú e s e , p u b l í q u e s e , d é s e a la Dirección Nacional del Registro Ofi cial y archívese. MENEM. J o r g e L. Maiora
VISTO el Expediente N 9 6 1 6 . 1 2 1 / 9 2 del Registro de la SECRETARIA DE INDUSTRIA Y
COMERCIO, las Leyes Nros. 18.284, 22.802 y 23.981, y
ROTULACIÓN DE ALIMENTOS
ENVASADOS
CONSIDERANDO:
Q u e por la Ley m e n c i o n a d a e n último térmi no se aprobó el T r a t a d o s u s c r i p t o el 2 6 d e marzo d e 1991, p a r a la constitución de u n Mercado C o m ú n e n t r e la REPÚBLICA
ARGENTINA, la REPÚBLICA FEDERATIVA
DEL BRASIL, la REPÚBLICA DEL PARA

1 ÁMBITO D E APLICACIÓN
La p r e s e n t e n o r m a s e aplicará a la rotulación de todo a l i m e n t o q u e s e comercialice e n los E s t a d o s P a r t e s del MERCOSUR cualquiera s e a